Carolina Vilela

Lembro-me de quando ganhei minha primeira máquina fotográfica: uma daquelas descartáveis, que vinham com um filme de 36 poses. Bati o filme todo. À época, tinha 7 anos: fotografei minhas bonecas. Bastante tempo depois, enquanto morava nos Estados Unidos, adquiri minha primeira máquina automática: uma Minolta muito antiga, analógica. Acho que foi aí que o gosto pela fotografia cresceu.

De lá pra cá, mudaram-se os tempos e as câmeras; bem como os temas e a motivação para fotografar. Sou lingüista por formação, e desde pequena, aprendiz de poeta. Um dia, entendi que com a imagem também se podia dizer. E comover. E emocionar. Acho que é esse o maior sentido da palavra fotografia. Ela é a arte de escrever com a luz.

Não me chamo de fotógrafa. Sou uma observadora. Das pessoas. Dos seus hobbies. Dos ângulos. Da luz. Gosto de retratar a simplicidade das coisas; a cor do sorriso, o som do olhar. Parece loucura? Te garanto que não é.

Para saber mais sobre sessões fotográficas, sobre licenciamento de fotos, ou simplesmente sobre a fotografia de um modo geral, entre em contato comigo. Terei enorme prazer em conversar com você.